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Março lilás: mês da mulher e de combate ao câncer de colo do útero

 Março é historicamente conhecido como o mês das mulheres, simbolizado pela cor lilás. Resultado da mistura entre o rosa e o azul, a cor representa a luta feminina por direitos e igualdade, e foi utilizada pelas sufragistas inglesas para identificar a luta pelo direito ao voto. Tempos depois, na década de 1960, foi adotada pelo movimento feminista. Hoje, o lilás também simboliza o combate a uma doença que mata mais de 331 mil mulheres por ano em todo o mundo, e mais de seis mil a cada ano no Brasil: o câncer de colo do útero.

    O Março Lilás tem como objetivo conscientizar sobre a prevenção desse tipo de câncer, que é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina e a quarta causa de mortes de mulheres por câncer no Brasil. Estimativas do Instituto Nacional do Câncer projetaram mais de 16 mil casos no País entre 2020 e 2022, o que significa 15 diagnósticos positivos para cada 100 mil mulheres.

    O câncer de colo uterino se origina de infecção genital persistente causada por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV). O HPV não causa doença na maioria das vezes, porém, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Dentre os sintomas, estão o sangramento vaginal atípico, seguido de anemia, dores nas pernas e/ou nas costas, corrimento anormal, problemas urinários ou intestinais, dores na pelve (inclusive durante relações sexuais) e perda de peso. O câncer de colo de útero pode afetar mulheres entre 35 e 44 anos, mas o diagnóstico é mais comum a partir dos 50 anos de idade.

    26 de março é o Dia Mundial da Prevenção do Câncer de Colo do Útero, doença que, na maioria das vezes, pode ser evitada com a vacinação. A vacina contra o HPV é a principal forma de prevenção e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacinação contra o HPV pode prevenir 70% dos casos de câncer de colo do útero e 90% das verrugas genitais. Outra forma de prevenção é o uso de preservativo durante as relações sexuais, atitude que reduz o risco de contágio. O exame preventivo, conhecido como papanicolau, deve ser feito periodicamente por todas as mulheres após o início da vida sexual, pois é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces que podem ser curadas na maioria dos casos.
Fonte: 
TJSP